O aumento da população idosa, fora do processo produtivo e que vive de aposentadoria representa um novo segmento para o turismo. Esse publico já está com a vida financeira estável, já criaram os filhos, já se aposentaram e adquiriram a maioria dos bens materiais que vislumbravam, restando tempo livre para aproveitar a vida. Nesse caso, não há opção melhor do que viajar e conhecer novos lugares. Também há uma concientização dessa população sobre a importância da atividade física e do lazer para se ter uma vida melhor. Cada vez mais a inatividade e o sedentarismo representam um prejuízo para quem deseja viver com mais saúde. As viagens estimulam o movimento, ao contato com a natureza, levando à descoberta de uma nova motivação e novas possibilidades para a vida depois dos 60.
O idoso que viaja fica mais confiante e passa a lidar melhor com as situações de conflito que existem nessa etapa da vida. Os médicos garantem que viajar diminui a incidência de estados depressivos, bem como a apatia da família e da sociedade. Motivo de sobra para os filhos estimularem seus pais a não pararem nunca e viajarem sempre.
Os idosos que gostam e desejam viajar devem conhecer os seus direitos, previstos no Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03). (Fonte: Diário de Santa Maria, edição de 01.09.2011).
É BOM SABER QUE A EA ESTÁ NO CAMINHO CERTO, PASSEANDO, VIAJANDO E DIVERTINDO-SE.
Colegas: a minha susgestão é solicitar ao professor de Direito alguns esclarecimentos sobre os direitos dos idosos viajantes.
Muito oportuna tua postagem. Vamos conversar com o profe de Direito sobre isso.
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